da assessoria de imprensa da Prefeitura de Campinas
Os membros da Comissão Permanente de Educação e Esporte se reuniram nesta quarta-feira (8) para votar os pareceres dados a nove projetos. Entre eles estava o PLO 106/2014, do então vereador Roberto Alves, que cria o programa de vigilância e rastreamento do autismo nas unidades de saúde e de educação infantil em Campinas, em especial as de 6 meses a 3 anos. A intenção é cadastrar as crianças diagnosticadas com autismo em um cadastro único na prefeitura para que seja fornecido os devidos tratamentos que possibilitem uma melhor qualidade de vida funcional.
Para o vereador Jorge da Farmácia (PSDB), membro da comissão, o contato diário dos professores com as crianças facilita o diagnóstico: “Os professores são mais sensíveis as limitações e dificuldades de cada aluno, o que facilita um possível diagnóstico”. Antonio Flôres (PSB), presidente da comissão, ressaltou que “a criança com autismo requer muito cuidado e as famílias precisam das vagas especiais nas escolas com acompanhamento exclusivo”.
Outro parecer avaliado foi para o PLO 330/2017, do vereador Pastor Elias (PSB), que obriga que as unidades escolares de Campinas tenha pelo menos um profissional treinado para situações de emergência, como incêndio e invasão de terceiros. Para o vereador Rodrigo da Farmadic (PP), também da comissão, “o projeto complementa a Lei Lucas votada pela Câmara e vem no mesmo sentido de outros projetos estaduais e federais que garantem a integridade física dos estudantes”.
A reunião também contava com uma palestra do professor de Taekwondo Fábio Pires a respeito da inclusão dos esporte de luta nas escolas, porém ele teve imprevistos e não pode comparecer. O presidente da comissão deixou um convite para que Fábio venha em outra oportunidade falar sobre o assunto.
Os vereadores Antonio Flôres, presidente, e os membros Jorge da Farmácia (PSDB), Perminio Monteiro (PV) e Rodrigo da Farmadic (PP) participaram da reunião, aprovando todos os demais pareceres.