Aeroporto de Viracopos anuncia voos diários para Assunção a partir de janeiro

27/10/2017 - Campinas - SP

da assessoria de imprensa 

Jato Bombardier será operado pela companhia aérea Amaszonas Del Paraguay e terá capacidade para 50 pessoas. Passageiros poderão fazer conexão para outros destinos da América do Sul.

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), anunciou, na tarde desta quarta-feira (25), um voo diário para Assunção, no Paraguai (SP), a partir do dia 2 de janeiro de 2018. De acordo com a concessionária que administra a estrutura, o jato Bombardier CRJ 200, que será operado pela companhia aérea Amaszonas Del Paraguay, tem capacidade para 50 lugares.

Ainda segundo Viracopos, o voo poderá interligar os passageiros que embarcarem em Campinas aos outros destinos do Grupo Amazonas na América do Sul. Em Assunção, a companhia oferece viagens para Ciudad Del Este, também no Paraguai, além de Buenos Aires e Salta, na Argentina, Montevidéu (Uruguai), Iquique (Chile) e Santa Cruz de La Sierra (Bolívia).

A nova rota se junta aos outros destinos internacionais de Viracopos, como Orlando (EUA), Fort Lauderdale (EUA) e Lisboa (Portugal), todos operados pela Azul Linhas Aéreas.

Pesquisa

O Aeroporto de Viracopos foi eleito melhor terminal aéreo do país, durante o terceiro trimestre deste ano, segundo pesquisa de satisfação realizada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC). Os resultados foram divulgados no dia 18 de outubro e a estrutura recebeu nota 4,78 em escala que vai de 1 a 5. Esta foi a sexta vez que o aeroporto alcança o melhor índice.

A estrutura fechou os primeiros nove meses do ano com crescimentos em relação a 2016. No terminal de passageiros foram registrados 7,1 milhões de passageiros até setembro, o que equivale a um aumento de 2% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Impasse

O crescimento, no entanto, não foi o suficiente para melhorar a situação financeira do aeroporto. A Aeroportos Brasil Viracopos (ABV) decidiu, em julho, devolver a concessão ao governo por conta da crise e da frustração da demanda do fluxo de passageiros e de cargas. Agora, a concessionária aguarda a regulamentação da lei sobre relicitações para definir como serão os detalhes da entrega da estrutura.

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